terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Natal 'en passant'. Nem mau nem bom ... passou.
Na loucura e na ansiedade de ver este ano pelas costas.
Na esperança de um ano melhor ... simplesmente melhor.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

E-mails, sms e telefonemas de Natal

Deixamo-nos invadir e invadimos a caixa de e-mail e a caixa de mensagens dos contactos todos que temos.
É Natal!
Entre os telefonemas de uns e os meus a outros, sinto falta, também porque é Natal, de alguma pessoas que de tão especiais não consigo esquecer.
Não esqueço uns 'sobrinhos', que 'culpa mea' ou não, desapareceram ...
Não esqueço o afilhado Delmiro, o amigo do coração Moreira e a minha 'tia' Lena que partiram tão cedo e preenchiam em alegria uma parte de mim ...
Não esqueço nem por um segundo os meus queridos avós que lá do céu esperam por 'saborear' as filhózes e a tradição que o meu pai, o meu irmão, eu e agora o meu filho herdámos.
Não esqueço as minhas tias Maria e Amélia que apesar da distância ... são nossas.

Nem o volume de trabalho, o stress do dia de hoje me afaga a melancolia ...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Feliz Natal

Nesta época é tudo mais difícil.
Assumo. Sou muito mais lamechas nesta época.
Recordo o Natal do passado, do passado longíquo e até do mais remoto.
Recordo avós paternos.
Recordo o Natal celebrado em casa da avó materna com a grande família.
Saudades.
Apetece nesta época todos os fritos e imaginar que eles não vão engordar uma grama.
Apetece telefonar a todos os que já não vimos ou falamos há algum tempo.
Almoçamos com uns e jantamos com outros para celebrar o Natal que dizem ser da família ... para mim é dos que amamos, de quem gostamos, com quem convivemos e partilhamos bons e maus momentos de um ano inteiro.
A todos muitos mimos neste Natal.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Número não identificado = segredo ;)

Números não identificados ou são propositados, ou profissionais fixos de redes confidenciais ou então de alguém que precisou de não identificar-se e logo de seguida esqueceu-se de repôr a identificação.
Atendo o meu filho quando liga da escola ou o meu ex-marido quando liga do trabalho.
Quando não é nenhum dos dois e atendo uma 'coisa qualquer' covarde e embora incógnita absolutamente asna, que se dá ao luxo de pensar que tem o direito de julgar, envenenar, martirizar e quase aborrecer alguém, só porque tem uma vida vazia e a fingir ... reajo. E reajo fisicamente. Vomito. Vomito com um sorriso. Um dia destes espero á tua porta. Até lá ... vou imaginar-te na casa dos segredos e mandar um aviãozinho com o teu escarrapachado no céu, ou quem sabe para cada caixinha de correio do teu prédio. Eu não tenho segredos. Mas tu, sabemos as duas que sim.