sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Doce Natal

Esta época insiste em dividir as pessoas entre a nostalgia e a excitação.
A nostalgia de uma época de família, de união, de mimos, de recordações. Nostalgia e até tristeza por termos o privilégio de festejar com os que amamos e saber que tantos outros não o têm. Não têm família. Não têm como e onde festejar o Natal. Outros não sabem o significado. E outros não querem saber.
A excitação de oferecer, de receber, de partilhar, de organizar, de unir. A excitação das compras ou a excitação pela emoção, pelo amor, pela partilha e pelos afectos.
A recordação do tempo em que partilhava esta época com os que já partiram, a lembrança do cheiro, da cor, do calor que se sentia.
A preocupação em transmitir isso aos outros, em sustentar tradições e costumes em prol das boas e saudosas recordações. A preocupação em continuar a sentir e viver o bom do aconchego da família, dos que estão e dos que queremos que estejam sempre. Porque até mesmo os que já não estão são recordados como se cá estivessem. Porque nos nossos corações estão sempre. Porque o melhor de tudo e apesar de tudo, a família é o que temos e o que devemos alimentar. O amor incondicional é isto, é amar os nossos sempre, bons ou maus ... saber como ajudar e saber pedir ajuda.
A todos um Doce Natal cheio de sorrisos.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Crise de egoísmo!!! Ya?

20.05 horas. Estava na cozinha a fazer o jantar e esta súbita vontade de escrever o que sentia obrigou-me a vir depressa para o quarto, sentar-me frente ao portátil e ... sinto-me triste, embora depois de amanhã complete 35 anos, sei que não é uma crise pré-aniversário, estar triste é o contrário de estar feliz. E hoje ... mesmo que quisesse fazer "o" favor a alguém não conseguiria. Aquela maldita sensação de que falta qualquer coisa invade-nos e ainda que se deseje afastar esta sensação não se consegue, falta o qualquer coisa, o não sei quê ... um mimo? um olhar? um olá!? Eu sei! Eu sei! Sentir o mesmo ... eu sei! Excuse mon egoísme!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

O meu Mundo!

Encontrar palavras que descrevam a importância de um filho, é tarefa quase impossível. Mas não é intrasponível ... para mim uma palavra chega: Vida! Uma palavra pode chegar mas a intensidade não se consegue descrever ... é tão forte, tão intensa, tão doce ... Guilherme és o meu Mundo! Amo-te como daqui até ao céu!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Socorro, estou ...

Há muito que não me sentia assim ... qualquer coisa entre uma vontade quase irresistível de desaparecer ... de fugir, eu e eu ... só nós duas. Adormecer esta rotina por minutos, horas ou mesmo até por poucos dias ... a rotina que sufoca. Acredito que todos pensamos que nestas alturas ... tudo tem mais sentido, tudo tem mais valor, mais peso, mais importância ... ainda que não possa ter. Não sei! A vontade é que aconteça o que desejamos. Mas e a luta contra o mundo? A luta que só existe na nossa cabeça porque afinal tudo tem um sentido ou uma justificação. Não acredito em acaso ou coincidências. A sensação é que o que queremos muito ou precisamos muito está ali ao lado, em frente, sei lá ... à distância de uma mão, de um telefonema mas não se consegue alcançar ... percebemos que a distância não é física é qualquer coisa chamada vontade ... vontade que não depende de nós. E o que quero? Tanto e tão pouco ...

domingo, 4 de novembro de 2007

pai ... filha ... filhos ... amor!

Nem sei bem o que escrever porque também não sei bem o que pensar. Para ser honesta não me espanta nada uma notícia destas, mas deixa-me confusa a atitude ... Tenho uma irmã! Não sei como se chama, sei que deve ter 8 anos aproximadamente. Tenho um filho com 8 anos! Não que isto seja confuso porque não abrimos nenhum precendente na história das famílias mas ... simplesmente não entendo porque foi guardado segredo durante 8 anos e hoje sem mais nem menos é contado assim ... ao almoço como se de uma história qualquer se tratasse. Nem sei bem se foi guardado segredo. Aconteceu e não foi assumido, ao que parece é fruto de uma relação extraconjugal que de futuro nada teria. O marido assumiu a criança conscientemente, educa-la e vivem hoje na Noruega, onde a criança nem sonha que o homem que lhe dá amor não é o pai biológico. O pai biológico é o meu pai, um homem perdido em tantos sonhos. Um homem cujo tudo sempre esteve ao alcance ... dantes, quando olhava para o meu pai, via a imagem de alguém a esticar o braço e a mão querendo alcançar o mundo, o sol, a lua, as estrelas ... e tudo simplesmente lhe vinha parar às mãos ... aproximavam-se dele, ofereciam-se para que ele desfrutasse, vivesse, saboreásse e gozasse ... mas ele não sabia fazê-lo, era tanto que não sabia viver ... desperdiçou, viveu desprezando o que podia ser valioso ... Há tempos atrás, ainda diria que ele viveria o momento desfrutando dele intensamente mesmo que não pensando no minuto seguinte, hoje entendo que ele não vive se quer o momento, porque as oportunidades, as coisas e as pessoas fugiram ... não estão mais lá. Não querem mais estar, insistiram e desistiram. Hoje de uma forma séria falou-me de uma filha que existia, que tinha curiosidade em ver, em conhecer mas não poderia assumir porque outro a tinha assumido quando nasceu. Sabia que ela estava bem mas que gostaria de a ver ... fiquei confusa. Saudosismo não é porque não se tem saudades do que não se conhece, remorsos? mas remorsos de ter dado a oportunidade de não desfazer uma família? disse que era o pai mas que ela era filha de outro, que era saudável, que estava bem e isso é que importa ... será? e ele está bem? a criança não terá o direito de saber? e eu e o meu irmão de conhecê-la? de partilhar a vida dela? não sei ... vou pensar!

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Hoje estou em casa ... mais uma vez! Não sei se tenho mais dores físicas do que de alma. Doem-me as pernas, as costas, o peito ... esta manhã tive febre, nada de extraordinário mas, o senhor doutor recomendou paracetamol quando a febre ultrapassásse os 38.ºC. E tomei! A tosse seca é o que mais me incomoda. O que mais me preocupa são os nódulos no pescoço que segundo o médico é normal em caso de inflamação. Tenho dúvidas mas não sou médica. O cansaço parece ser também normal, uma vez que o que foi diagnosticado foi uma pneumoniazita ... enfim nada de muito grave. 9 dias em casa foi o recomendado. Não vou cumprir seguramente. Não consigo. Por outro lado, a carola não pára e isso parece afectar-me mais ainda. Sou assaltada com "coisas" por resolver que não me deixam relaxar. Parece começar a reflectir-se agora a nível físico. Da parte física já comecei a tratar ... da outra não será tão fácil. Estava prestes a iniciar um período de 21 dias de "cuidados" para poder finalmente iniciar o curso do 3.º nível de reiki e ... embora sentisse que não estava bem, nunca pensei que me pudesse afectar tanto ficar doente assim ... No trabalho, inúmeras coisas por fazer. Já sei !... a minha saúde em primeiro lugar mas não gosto de deixar nada por fazer. Gosto de cumprir. As responsabilidades maiores são agora depositadas no marido e isso deixa-me perturbada. Ficar em casa doente deixa-me mais doente ainda. E depois ando sensível demais. Tudo e todos parecem conseguir agora magoar-me. Choro, choro e quando não choro é porque estou preocupada em fazer um esforço sobrenatural para não chorar à frente dos que me são mais queridos, em especial do meu filho e do meu marido. Apetece-me saltar de paraquedas e gritar ... juro!!!

terça-feira, 16 de outubro de 2007

"Você sabia que em algum lugar, existe alguém que sonha com seu sorriso, e encontra na sua presença um motivo para viver e quando se sentir sozinho, lembre-se que isto é verdade... Alguém em algum lugar está pensando em você."
Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo em sua mão, na qual havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado. O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse: - Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora? No que o senhor respondeu: - Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais. O médico então questionou: - Mas então para quê tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais? O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu: - Ela não sabe quem eu sou... Mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico teve que segurar suas lágrimas enquanto pensava...O verdadeiro AMOR, não se resume ao físico, nem ao romântico.
O verdadeiro AMOR, é aceitação de tudo que o outro é... De tudo que foi um dia... do que será amanhã... e do que já não é mais!
(desconhecido)

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Desilusão

"Ás vezes pequenas coisas tem efeitos imensos. Palavras, poucas mas secas, que ficam a ecoar na nossa cabeça e a corroer alguma coisa que existe cá dentro. Tentámos perceber a razão mas de cada vez que tentámos ainda nos apercebemos mais de como a reacção foi despropositada. A lógica diz para não ligar, olhar para outro lado, seguir em frente, pensar em outras coisas, mas o incómodo mantém-se presente, como uma agulha fina que nos vai picando em cada movimento. Hoje senti-me assim! Ainda me sinto assim! Desiludida, sentida. Espero que a noite torne a agulha romba ou a pele insensível. Não gosto de atritos, muito menos se os mesmos me parecem desnecessários, quando acho que o que devia imperar era a inter-ajuda, o objectivo comum, a consciência do grupo e de propósitos maiores do que a quezília por feudos efémeros. Não gosto de atritos e sou fortemente ferida pelos mesmos, como se de lixas grossas se tratassem. Não gosto de atritos. Não gosto!"

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Há 14 anos ... neste dia!

Saudade, um pedacinho de emoção dentro nós ... Um pedacinho de outra pessoa dentro de nós ... A voz, o olhar, o cheiro, o toque. Uma angústia. Saudade do que não fez, ou daquela vez. Saudades... Das coisas, do lugar, da pessoa... De um beijo, de um carinho, do mimo, do jeito diferente... Ou do sorriso, Saudades ... Saudades de ti Avó!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Cresce (Elisabete) ... e falamos depois (Paulo Gonzo)!

Nunca vos aconteceu andarem zangados?... não é aborrecidos ou amuados, é sim profundamente zangados ... convosco, sim com vocês próprios? Eu ando zangada comigo, mas profundamente zangada ... se me perguntarem porquê até sou capaz de responder: "zangada? não! porque haveria de estar?" ... mas se vos responder isto, não acreditem! Ando zangada mesmo e nem o reiki que faço todos os dias me ajuda a aliviar esta raiva enorme que me invade o coração. Meditação? não consigo ... simplesmente não consigo parar ... tipo comboio non-stop ... não sei! Zangada porque sou atraiçoada pela minha sensibilidade e pela minha intuição ... sinto tudo e todos tão intensamente que acabo por envolver-me, mesmo que involuntariamente, em questões que não me dizem respeito e outras em que me dizem respeito mas que ... supostamente de uma forma inteligente deveria fugir ... mas não ... ... sinto, sinto e fico feliz, fico triste, engulo sapos ... enfim ... um turbilhão de sentimentos e vontades que não sei gerir. Vontade de dizer: "não quero!", "não posso!", "não gosto!", "não estou!" ou "quero!", "vou!", "gosto muito", "vai-te lixar!" ... e não digo ... não digo por medo de ferir, de magoar, de não corresponder ao que precisam ou ao que desejam ou ao que esperam de mim ... Outras vez digo ... e dessas vezes digo o que devo e o que não devo ... magoo e não me importo, digo para que fique marcado e registado, para que saibam que sinto e penso. Eu sei! ... 8 ou 80 ... portanto, quando deixar de estar zangada comigo, estarei possívelmente a deixar-me pisar por alguém, ou a ser usada por alguém, ou eventualmente triste porque mais uma vez consenti o que não era de minha vontade. Há alguém que consiga gerir este tipo de sentimentos de forma racional e não emocional? Queria tanto ter um botão para desligar ou ligar quando necessário ... não queria nada! Ser humano é extraordinário ... é ter esta faculdade de raciocínio e de sentir ... bem ou mal é assim e é uma aprendizagem. Cresce Elisabete Maria!!!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Amizade? ou Preciso de ti?

Mas que raio se passa com estas pessoas? Fizeram todas um pacto de hipocrisia com os outros e com a vida?! Não entendo... ultrapassa o meu entendimento ...honestamente. Injecta-se assim vontades aos outros? Mas desde quando é que ser amigo implica subjugar-se à vontade e aos desejos dos outros? Desde quando é que a amizade implica um permanente "sim senhor", um "gosto!", um "fica-te bem" ou um "ok tudo bem!"?! E a vontade do outro serve para alguma coisa? Porque sou amiga tenho de concordar? tenho de gostar? tenho de compactuar? Isto é amizade? .. sinto-me um instrumento ... um utensílio que se utiliza porque dá jeito, qualquer coisa que serve de apoio para obter o que se deseja ... sim porque um utensílio ou uma coisa não tem pensamento, alma ou vontade ... serve simplesmente! E que tipo de "coisa" eu serei? ... até eu tenho dificuldades em pensar num utensílio que sirva todos os propósitos a que me tenho servido ... involuntariamente a grande maioria das vezes ... voluntariamente algumas mas por pura e simples palermice. Eu descrevo palermice: tolerância ou mesmo ... (deixa-te de coisas) "madresismo dos olivais" (termo técnico aplicado cá em casa para definir bondade, mesmo quando eu confundo bondade com palermice). Saudades do tempo em que existia respeito e dedicação para com os outros ... do tempo em que a amizade era incondicional e não era cobrada e nem existia necessidade de justificar porque sim ou porque não. Hoje sei que esse amigos passam e por muitas voltas que a vida possa dar ... ficam ... ficam no coração e na memória. E apesar de não nos vermos e de não nos falarmos todos os dias ... sabemos que estamos uns para os outros e sabemos que entre nós pode existir um "não", um "não gosto", um "não quero", porque crescemos com a nossa vontade, com a vontade de sermos autenticos e é assim que nos reconhecemos. Saudades do "gosto de ti porque gosto" ou do "preciso de ti porque gosto de ti". Hoje temos o "gosto de ti porque preciso de ti" e o "se gostas de mim ajuda-me que eu preciso de ti". Hoje a amizade é à cobrança, por débito directo, a crédito a pagar em prestações camufladas e com juros ...

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Lágrimas

Mais um dia! Não sei como lidar com isto. Julgava que em qualquer circunstância da vida teria forças inesgotáveis para aguentar com qualquer notícia ou com qualquer dificuldade. Esta deitou-me por baixo. Passei o dia a pesquisar tudo o que pude sobre a Parkinson na internet. Uma amiga enfermeira prometeu-me informação escrita para eu ler sobre a doença. Isto é só o início de um período muito difícil, eu sei! O meu avô hoje teve um episódio de confusão e o meu pai (seu filho) desesperou. Vagueou entre a falta de paciência e o desespero de não poder ou não dever contar ao pai o porquê das suas acções. Optámos por não revelar ao meu avô que aqueles tremores, confusões e rigidez nos movimentos respondem ao nome de Doença de Parkinson. Depois de tanto sofrimento, o meu avô não entenderia que agora tem mais qualquer coisa ... dissemos-lhe que estes sintomas são reflexos e refluxos de um tratamento de um ano de quimioterapia. Pareceu-me mais fácil de aceitar isto do que uma Parkinson. Com o tempo, se ele perguntar, nós contaremos a verdade. Até lá, o meu pai e eu temos de passar pelo processo complicado de racionalização do problema, aceitá-lo, ganhar forças e coragem e estar lá ... como sempre para ele! Escrevo porque passo por um momento de raiva, de irracionalidade quase ... não entendo porque os males têm de ser descarregados ou depositados assim em alguém que já passou por tanto, que tanta dor já sentiu. Lembro-me que quando faleceu a minha avó há 15 anos atrás senti o mesmo ... não conseguia aceitar ... aceitei (mas não me convenci) bem mais tarde depois de ler sobre o Karma, o Budismo, Buda e a reencarnação, etc ... aos poucos fui aceitando a ideia ... e até a saudade ficou mais suportável. Acho que precisarei de ajuda ... fiz-me um tratamento de reiki que me serenou mas ... sinto explodir de raiva ...

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Socorro!

Recebi a notícia que andava a adiar receber. O meu avô sofre de Doença de Parkinson! Estranhava as perdas de memória, as confusões, o tremor do corpo, em especial do lado esquerdo mas, este super-homem já resistiu a 13 cirurgias com anestesias gerais, à coluna partida ao meio e ligada com placas de platina há 20 anos, dois enfartes do miocárdio, um cancro nos intestinos, quimioterapia durante um ano, inúmeras depressões e dois esgotamentos gravíssimos. Julguei que o sofrimento dele já se tinha esgotado mas não. Na sexta-feira diagnosticaram Doença de Parkinson. Ele nem tem a noção do que significa, limitou-se a receber o diagnóstico e preocupou-se em entender as tomadas de medicação de forma a não se baralhar com os restantes 15 comprimidos que deve tomar diariamente. Eu já não tive tanta resistência ... e fui-me literalmente abaixo ... no fundo esperei não receber esta notícia. E por adivinhar o que o espera e consequentemente à família, desesperei! Chorei, chorei, chorei e mais uma vez tirei férias três dias no fundo do poço. Hoje já me sinto com alguma força, não tenho que desesperar! Só me resta ajudar, apoiar e mimar ... e pronto! Encarar e lutar e nada mais! Valer-me do reiki e da força que sinto e tenho, do meu optimismo e do meu sorriso para o ajudar a superar ...

sábado, 25 de agosto de 2007

Experiência nova!

Olá Escrever sempre foi um enorme prazer ... até hoje visitei uns quantos blogs e pensava para comigo ... esta seria uma forma fantástica de depositar e até partilhar as minhas alegrias, as minhas angustias, sei lá ... voltar a escrever, como na adolescência o fazia mas num diário com chave e tudo. E ousei criar um! ... pode até servir-me de terapia ... há uns aninhos atrás numa fase pré-divórcio, o meu psicólogo recomendava que escrevesse cada e todas as emoções que sentia para aprender a controlá-las, evitá-las e geri-las. Pois bem ... dispensei o psicólogo e arranjei um blog!!! Ya?!