domingo, 27 de setembro de 2009

Uma vez ... só!

Pergunto-me se tenho de perder tempo e escrever um "manual de entendimento" para saberem como interagir comigo. Repetem-se as situações e nesta altura já perdi claramente a paciência ... apetece-me pedir tempo, espaço para descansar. Já não tenho cabeça fria e sinto-me o tal do vulcão em ponto de ebulição a uma velocidade tremenda, sem saber como travar ... a explosão que quero evitar. As rupturas que isso traz, a paz que vai quebrar, os conflitos que vou travar. Chega. Não me atrofiem. Não me pressionem, não contem comigo para reviver mágoas, desilusões ... não contem comigo para rever o mesmo filme sem conta. Uma vez chega-me.

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