
Da janela do meu gabinete que se pendura sobre o Terreiro do Paço, aprecio as gentes que se passeiam e sorriem à minha Lisboa. Orgulho-me.
Olho em frente e o Tejo transparece vida num azul azul em que apetece molhar.
Lá fora, dizem, 42.ºC ... os barcos cruzam-se entre margens e as pessoas entre vidas. Apetece explorar, sair e partilhar ... conversar, saber delas e elas de mim.
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