Todas as minhas acções e atitudes não têm como propósito atingir ninguém, muito menos magoar, derrotar ou ofender seja quem for.
Não posso é fingir que não sinto, que não vejo ou que não me magoam as atitudes e acções de outros.
Causa-efeito. A vida, por vezes, faz-nos tropeçar nos nossos princípios e questionar os nossos valores. A vida é isto. Aconteceu-me. Questiona-se tudo. Pondera-se e vive-se mal entre aquilo que a razão impõe e o coração sente. Tenta-se sobreviver entre a razão, os valores e os princípios e gere-se o que se sente muito mal. Pelos outros e pelos valores deixamos adormecer o que sentimos.
Mas também deixamos de sorrir e questionamos a cada dia que passa se esses valores e princípios são válidos no princípio do direito á felicidade. E impomo-nos isso porque mais do que um direito sentimos uma injustiça enorme para com a oportunidade única que é a vida. E só temos esta, dizem.
Procura-se ser o mais justo possível e viver um dia de cada vez em paz com a consciência. Eu estou em paz com a minha. Quero ser feliz. Lamento se o único objectivo egoísta da minha vida dribla os valores e os princípios morais, sociais ou religiosos seja de quem for. Tudo o que faço é por mim. Não é contra ninguém.
O natural seria apontar também o meu dedo, falar do que se sabe e assistiu e julgar agora o que nunca se julgou ou criticou por consciência humana. Nunca tentei arranjar desculpas para as atitudes dos outros, tentei respeitá-las mesmo não as aceitando. Admito que fácil fácil seria apontar. Não o faço. Cometo erros também.
Sem comentários:
Enviar um comentário